As finanças descentralizadas (DeFi) estão a transformar o entrada aos serviços financeiros em África, mas regulamentações pouco claras e inconsistentes estão a atrasar todo o seu potencial. Cá está um rápido resumo dos principais desafios e soluções:
Principais desafios:
- Falta de políticas claras: Muitas nações carecem de diretrizes adequadas, criando incerteza para as empresas.
- Questões transfronteiriças: Regras fiscais conflitantes e padrões de combate à lavagem de moeda (AML) dificultam o cumprimento.
- Barreiras de infraestrutura: O entrada restringido à Internet, os riscos de segurança cibernética e a baixa literacia do dedo dificultam a adoção.
Soluções:
- Regulamentos claros: A África do Sul lidera com quadros de licenciamento e políticas equilibradas.
- Instrução: Treinamento para reguladores, empresas e consumidores para preencher lacunas de conhecimento.
- Parcerias: Colaboração entre governos, empresas e partes interessadas para enfrentar desafios regulatórios e financeiros.
O porvir do DeFi em África depende do estabilidade entre a inovação e uma regulamentação criteriosa, infra-estruturas melhoradas e cooperação transfronteiriça.
Última atualização de conformidade com Defi (o que você precisa saber)
Principais desafios regulatórios para DeFi na África
A rápida expansão do DeFi em África traz uma série de obstáculos regulamentares que devem ser resolvidos para desbloquear todo o potencial de propagação do sector.
Falta de políticas claras e regulamentações confusas
Muitas nações africanas carecem de directrizes adequadas ou aplicam políticas contraditórias, dificultando a navegação das empresas no mercado. Por exemplo, as políticas inconsistentes da Nigéria criam incerteza, enquanto a Domínio de Conduta do Sector Financeiro da África do Sul (FSCA) fornece um exemplo de uma vez que regras claras podem promover o propagação. Em alguns casos, esta falta de transparência levou a medidas governamentais mais rigorosas sobre ativos digitais (4).
Problemas com transações transfronteiriças
As atividades transfronteiriças de DeFi muitas vezes se deparam com disputas jurisdicionais, regulamentações fiscais pouco claras e padrões inconsistentes de combate à lavagem de moeda (AML) e contrafinanciamento do terrorismo (CFT). Esses desafios complicam a conformidade para empresas que operam além-fronteiras. No entanto, esforços uma vez que a parceria da Yellowcard com a ICAP Africa, que aproveita stablecoins apoiadas por fiduciários, mostram uma vez que tais obstáculos podem ser resolvidos (1).
Barreiras Tecnológicas e de Infraestrutura
A filiação do DeFi em África também é dificultada por questões de infra-estruturas, uma vez que o entrada restringido à Internet, vulnerabilidades de segurança cibernética e baixos níveis de literacia do dedo. A Organização Internacional das Comissões de Valores Mobiliários (IOSCO) recomendou a nomeação de indivíduos responsáveis para supervisionar o cumprimento, oferecendo um quadro potencial para os reguladores africanos (5).
“Os reguladores devem se harmonizar ao propagação do DeFi, em vez de empurrá-lo para espaços não regulamentados.” – Instituto Milken (4)
Outro repto é a falta de transparência nos mercados criptográficos devido aos livros-razão pseudônimos, o que dificulta a emprego regulatória (6). Esta opacidade complica os esforços para monitorizar eficazmente o cumprimento em todo o continente.
Estes desafios realçam a urgência de regulamentos muito definidos, infra-estruturas melhoradas e esforços de colaboração, que serão examinados mais detalhadamente na próxima troço.
Soluções para enfrentar desafios regulatórios
Desenvolvimento de regulamentos claros e de pedestal
A África do Sul mostra uma vez que regulamentações muito estruturadas podem encorajar a adoção do DeFi. Sua estrutura de licenciamento FSCA regulamenta os ativos criptográficos, ao mesmo tempo que protege a integridade do sistema financeiro.
O Grupo de Trabalho Intergovernamental sobre Fintech (IFWG) na África do Sul, através do seu Grupo de Trabalho Regulatório de Criptoativos (CAR WG), fornece um roteiro para outros países africanos. A estrutura concentra-se em áreas críticas uma vez que licenciamento obrigatório, proteção ao consumidor, padrões AML/KYC e privacidade de dados.
Programas Educacionais e Conscientização
Colmatar lacunas de conhecimento é um passo fundamental na definição de regulamentações DeFi eficazes. Por exemplo, as mesas redondas do Milken Institute reuniram legisladores e especialistas para desmistificar as regulamentações de ativos digitais (4). Os esforços educacionais devem incluir:
- Workshops técnicos para compreensão dos sistemas DeFi
- Treinamento de compliance para empresas e reguladores
- Campanhas de conscientização do consumidor
- Sessões de desenvolvimento de políticas para partes interessadas
A ensino ajuda a edificar a compreensão, mas a colaboração com parceiros-chave é também importante para enfrentar os desafios regulamentares e financeiros.
Parcerias com partes interessadas
Trabalhar em conjunto com as partes interessadas pode levar a resultados impactantes. Parcerias envolvendo instituições financeiras, governos e empresas locais estão a ajudar a colmatar o défice de financiamento de 80 milénio milhões de dólares em África, ao mesmo tempo que melhoram a conformidade com DeFi (7). Estas colaborações não só expandem o entrada financeiro, mas também aliviam os obstáculos regulamentares, incentivando o diálogo entre governos e inovadores.
Uma abordagem equilibrada é crucial para o sucesso. A integração passo a passo do DeFi pela África do Sul no seu sistema financeiro serve uma vez que um exemplo prático para outras nações, mostrando uma vez que concordar a inovação sem comprometer a firmeza do mercado (2).
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Plataformas uma vez que a Tech In Africa desempenham um papel fundamental na colmatação de lacunas de informação e no incentivo à colaboração para enfrentar os desafios regulamentares do DeFi. Eles oferecem atualizações em tempo real sobre regras de conformidade, compartilham insights por meio de entrevistas e destacam histórias de sucesso de startups. Isto ajuda as empresas a velejar melhor no multíplice envolvente regulamentar de África.
Uma taxa notável é o foco da plataforma em histórias de sucesso de conformidade e atualizações de políticas. Ao apresentar startups DeFi africanas que abordaram com sucesso os obstáculos regulamentares, a Tech In Africa fornece exemplos práticos de uma vez que satisfazer os requisitos de conformidade e ao mesmo tempo impulsionar a inovação. Essas histórias oferecem às startups uma compreensão mais clara de uma vez que lastrar as regulamentações com a construção de soluções eficazes.
Para além das notícias, a Tech In Africa amplifica as vozes das regiões desfavorecidas e destaca o progresso regulamentar lugar. Ao partilhar experiências e conhecimentos do mundo real de todo o continente, a plataforma promove abordagens mais informadas e inclusivas à regulamentação DeFi.
Desfecho: Permitindo o Desenvolvimento DeFi em África
A construção de um ecossistema DeFi próspero em África exige um estabilidade entre novas ideias e uma regulamentação criteriosa. Embora as primeiras medidas regulamentares tenham mostrado progressos, a próxima temporada envolve o desenvolvimento de directrizes claras que incentivem o propagação a longo prazo em todo o continente.
Para que isso aconteça, a infraestrutura do dedo precisa de grandes atualizações juntamente com estas regulamentações. O sucesso dos modelos atuais destaca uma vez que o planejamento diligente pode trazer inovação e firmeza ao espaço criptográfico.
Outro factor-chave é melhorar a colaboração transfronteiriça. Mourejar com regulamentações inconsistentes entre países através de esforços conjuntos pode ajudar a produzir um sistema mais unificado. Isto tornaria mais fácil inovar, garantindo simultaneamente a proteção do consumidor.
O progresso de África no DeFi depende do trabalho em equipa entre reguladores, empresas e educadores. Alinhar as regulamentações, impulsionar a infraestrutura do dedo e melhorar a literacia do dedo são peças essenciais do puzzle. Juntos, esses esforços podem impulsionar o propagação e a firmeza do DeFi em toda a região.
A mudança no quadro DeFi de África requer uma abordagem ponderada – que proteja os utilizadores e ao mesmo tempo incentive novas tecnologias. À medida que os quadros regulamentares evoluem, o foco deve permanecer em estratégias flexíveis e conscientes dos riscos, que acompanhem os avanços tecnológicos e, ao mesmo tempo, garantam a firmeza do mercado.
Perguntas frequentes
Quais são as questões legais com DeFi?
As startups DeFi em África enfrentam vários desafios jurídicos que podem ser difíceis de enfrentar:
Conformidade com combate à lavagem de moeda (AML)
As plataformas DeFi lidam com regulamentações antilavagem de moeda inconsistentes nos países africanos. Por exemplo, a iniciativa de licenciamento da África do Sul destaca um foco crescente na conformidade, mas a falta de uniformidade em toda a região torna mais difícil para as plataformas aderirem a estas regras (2).
Leis de Valores Mobiliários e Operações Transfronteiriças
Os tokens são tratados de forma dissemelhante pelas leis de valores mobiliários dependendo do país, criando confusão para as startups de DeFi. As operações transfronteiriças são ainda mais complicadas por regulamentos contraditórios e políticas fiscais pouco claras. Isto torna a conformidade um repto significativo para plataformas que operam em múltiplas jurisdições (3).
Complexidades de emprego
A natureza descentralizada do DeFi adiciona outra classe de dificuldade. As transações pseudônimas tornam difícil para os reguladores monitorar e impor a conformidade de forma eficiente. Isto cria obstáculos únicos para a supervisão das atividades DeFi no continente (2).
Requisitos de infraestrutura e conformidade
As limitações tecnológicas, mormente nas áreas rurais, restringem as plataformas DeFi de satisfazer os padrões de segurança e conformidade. Estas restrições tornam difícil servir as comunidades desfavorecidas, mantendo-se dentro dos limites regulamentares. (1).
A solução destas questões exigirá a colaboração entre reguladores, empresas e outras partes interessadas. Iniciativas uma vez que o quadro regulamentar da África do Sul mostram uma vez que diretrizes claras podem ajudar a enfrentar estes desafios, ao mesmo tempo que incentivam o propagação no setor DeFi.