A interoperabilidade do verba traste torna mais fácil para as pessoas em toda a África enviar e receber verba entre diferentes plataformas de verba traste, uma vez que Airtel Money, MTN Mobile Money e Orange Money. Nascente sistema não só melhora a conveniência, mas também apoia a inclusão financeira e o desenvolvimento poupado. No entanto, a sua implementação enfrenta desafios importantes, incluindo:
- Barreiras Técnicas: A falta de padrões uniformes entre plataformas aumenta os custos e a dificuldade.
- Questões regulatórias: Diferentes países têm regras diferentes para proteção de dados, AML e KYC.
- Lacunas de infraestrutura: Problemas com compatibilidade de plataforma, segurança de dados e confiabilidade de rede.
Soluções:
- Modelos liderados pelo Banco Mediano: Colaboração entre instituições financeiras, uma vez que visto em Gana.
- APIs padronizadas: Iniciativas uma vez que a API Mobile Money da GSMA simplificam a integração.
- Suporte ao mercador: Recursos uma vez que toque para remunerar e cartões virtuais aumentam a usabilidade.
A história de sucesso do Gana mostra que uma poderoso liderança e colaboração podem superar estes desafios, abrindo caminho para um sistema monetário traste unificado em toda a África.
Principais características de soluções bem-sucedidas de interoperabilidade de verba traste
Desafios à interoperabilidade do verba traste
Embora a interoperabilidade do verba traste seja uma grande promessa para África, vários obstáculos ainda atrasam a sua adoção. Estas questões abrangem barreiras técnicas, complexidades regulamentares e lacunas de infraestrutura, que exigem soluções ponderadas.
Normas Técnicas Variadas
Um grande tropeço é a falta de uniformidade nos padrões técnicos nas plataformas de verba traste. Cada sistema utiliza seus próprios protocolos e formatos de dados, tornando a integração complicada e faceta. Nascente desalinhamento não só retarda o processamento das transações, mas também aumenta as despesas operacionais dos fornecedores.
Além destes desafios técnicos, os diferentes quadros regulamentares acrescentam outra categoria de dificuldade.
Diferenças regulatórias
As regras sobre proteção de dados, políticas de combate à lavagem de verba (AML) e Conheça seu Cliente (KYC) diferem significativamente entre os países. Para os fornecedores de verba traste, isto cria um labirinto de requisitos de conformidade, muitas vezes conduzindo a custos mais elevados e a atrasos na implementação de serviços interoperáveis.
Mas os obstáculos regulamentares não são o único duelo – as questões técnicas e de infraestrutura também desempenham um papel fundamental.
Questões técnicas e de infraestrutura
As lacunas infraestruturais e as dificuldades técnicas manifestam-se em diversas áreas:
Espaço de Repto | Impacto na interoperabilidade |
---|---|
Compatibilidade de plataforma | Dificuldade em integrar diversos sistemas e escalar serviços |
Segurança de dados | Medidas de segurança inconsistentes que criam riscos nas transações |
Firmeza da rede | Conectividade não confiável, prejudicando a confiabilidade das transações |
Iniciativas uma vez que o Sistema Interbancário de Pagamentos e Liquidação do Gana (GhIPSS) provam que estas barreiras podem ser abordadas. O GhIPSS construiu com sucesso uma plataforma interoperável conectando sistemas de telecomunicações a redes financeiras, oferecendo um protótipo para outras nações (4).
Da mesma forma, a Interledger Foundation está trabalhando em soluções para transações independentes de moeda (2). No entanto, depreender a interoperabilidade totalidade em África exigirá um investimento significativo em infra-estruturas seguras e a filiação de APIs padronizadas.
Enfrentar estes desafios exigirá colaboração e abordagens criativas, uma vez que será discutido na troço seguinte.
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Soluções para melhorar a interoperabilidade
Enfrentar os desafios de interoperabilidade do verba traste em África envolve uma combinação de quadros regulamentares, normas técnicas e abordagens comerciais práticas.
Padrão de Banco Mediano e Coalizão Bancária
Nascente protótipo une instituições financeiras sob uma estrutura partilhada para gerar um sistema financeiro inclusivo. O sistema Mobile Money Interoperability (MMI) do Gana é um supimpa exemplo. Liderado pelo Sistema Interbancário de Pagamentos e Liquidação do Gana (GhIPSS) e pela Câmara de Telecomunicações do Gana, destaca uma vez que a colaboração sob orientações regulamentares claras pode ter sucesso.
Embora esta abordagem aborde questões regulamentares e institucionais, a normalização técnica continua a ser sátira para uma integração harmoniosa.
Definindo Padrões Comuns
A integração de plataformas de verba traste requer padrões consistentes. A iniciativa Mobile Money API da GSMA é um ótimo exemplo de uma vez que APIs, protocolos de segurança e formatos de dados padronizados podem reduzir custos, aumentar a segurança e correr as transações (2).
A Interledger Foundation também está avançando com tecnologia de código simples que suporta transações independentes de moeda, simplificando os pagamentos internacionais (2).
No entanto, para além das soluções técnicas, os benefícios práticos para os utilizadores finais – principalmente os comerciantes – são também importantes.
Interoperabilidade centrada no mercador
O foco nos comerciantes melhora os sistemas de pagamento nos pontos de venda, beneficiando tanto as empresas uma vez que os consumidores. Por exemplo, a colaboração da M-Pesa com a Visa introduziu funcionalidades tap-to-pay e cartões virtuais, tornando o negócio do dedo mais alcançável (2). Da mesma forma, a parceria da Tigo com o DCB Bank estendeu os serviços bancários a populações anteriormente não bancárias (2).
Estas soluções abordam desafios técnicos e regulamentares, proporcionando uma abordagem abrangente para depreender a interoperabilidade entre os sistemas financeiros de África.
Estudos de caso e perspectivas futuras
O sucesso da interoperabilidade do Gana
O progresso do Gana na consecução da interoperabilidade pode ser creditado a uma poderoso liderança governamental e a uma abordagem colaborativa que reuniu todos os intervenientes no ecossistema financeiro. O Vice-Presidente Bawumia desempenhou um papel fundamental no alinhamento das partes interessadas, sublinhando a relevância da interoperabilidade para um negócio mais tranquilo. Uma vez que ele disse:
“Tornar o verba traste interoperável permite que os nossos cidadãos em todo o continente negociem sem problemas e, portanto, é cá que acredito que, uma vez que países africanos, precisamos de nos concentrar.” (3)
A abordagem do Gana demonstra uma vez que um quadro muito estruturado e inclusivo, combinado com uma liderança decisiva, pode enfrentar os desafios da interoperabilidade. Serve de guia para outras nações africanas que pretendem depreender resultados semelhantes.
O Caminho para a Interoperabilidade Africana
O objectivo para África é evidente: um sistema continental para a integração do verba traste. Com 166 serviços de verba traste e 781 milhões de contas em toda a região, liderados por provedores uma vez que Airtel, Orange e MTN (2)o potencial é enorme. Para tornar esta visão uma verdade, a APN sugere o alinhamento dos regulamentos, a geração de um quadro jurídico unificado e a garantia de uma governação adequada.
O Vice-Presidente Bawumia destacou uma possibilidade intrigante:
“O verba traste, quando interoperável, pode oferecer os benefícios de uma moeda generalidade sem a premência de uma.” (3)
Exemplos uma vez que a rede interoperável da Tanzânia mostram que a colaboração transfronteiriça entre nações e reguladores é precípuo. Parcerias, uma vez que as entre a MFS África e a Visa, reflectem progressos tangíveis rumo a uma integração global mais ampla (5). No entanto, esta visão vai além da tecnologia – visa impulsionar a inclusão financeira e impulsionar o desenvolvimento poupado em todo o continente.
Superar obstáculos uma vez que regulamentações variadas e incompatibilidades técnicas será crucial. A experiência do Gana sublinha a premência de cooperação sustentada, investimento e dedicação para edificar um sistema unificado em toda a África.
Desfecho
Pontos Principais
A interoperabilidade do verba traste desempenha um papel fundamental no progressão da inclusão financeira e na promoção do desenvolvimento poupado em toda a África. Conseguir sistemas interoperáveis muito sucedidos exige enfrentar desafios técnicos e regulamentares através do trabalho em equipa e da colaboração. A experiência do Gana destaca uma vez que uma liderança poderoso e esforços coordenados podem derrubar barreiras tradicionais, oferecendo um exemplo sólido para outros países africanos.
O protótipo de coligação entre bancos centrais e bancos revelou-se eficiente na geração de redes que ligam plataformas de telecomunicações a sistemas financeiros mais amplos (1). Estas lições proporcionam um caminho evidente para a expansão da interoperabilidade em todo o continente.
Próximas etapas
Para tornar verdade as transacções financeiras contínuas em África, as partes interessadas devem unir forças. As instituições financeiras, os inovadores tecnológicos e os decisores políticos precisam de gerar sistemas unificados que permitam transações transfronteiriças, garantindo ao mesmo tempo a segurança e a conformidade regulamentar. (3). O trabalho da Interledger Foundation em transações independentes de moeda é um desenvolvimento promissor que poderia ajudar a atingir esse objetivo (2).
As áreas prioritárias para a interoperabilidade em todo o continente incluem:
- Estruturas Unificadas e Governança: Desenvolver estruturas jurídicas claras e formar comités intersectoriais para permitir transacções tranquilas.
- Integração Técnica: Estabelecer padrões partilhados entre plataformas de verba traste.
- Colaboração transfronteiriça: Construindo parcerias mais fortes entre nações, reguladores e prestadores de serviços.
Em última estudo, o sucesso destes esforços dependerá do compromisso político, da resguardo e de uma dedicação partilhada à geração de sistemas de pagamentos interoperáveis em toda a África. (3).