
Attaf é o primeiro funcionário da Argélia a visitar Damasco desde que o regime de Assad caiu (App/Nurphoto via Getty)
Presidente interino da Síria Ahmed al-Sharaa Encontrou -se com o ministro das Relações Exteriores da Argélia, Ahmed Attaf, no sábado, na primeira visitante solene de um funcionário da Argélia a Damasco desde o colapso do regime de Assad.
Al-Sharaa e seu ministro das Relações Exteriores Asaad al-Shibani receberam “uma delegação de eminente nível da República da Argélia liderada pelo Sr. Ahmed Attaf, ministro do Estado e ministro de Relações Exteriores da Argélia”, o A presidência síria disse em x.
Não foram compartilhados mais detalhes sobre a reunião, mas ocorre em meio a uma enxurrada de visitas diplomáticas a Damasco desde Regime de Bashar al-Assad foi expulso de uma ofensiva rebelde de raios no início de dezembro.
O Ministério das Relações Exteriores da Argélia disse em transmitido que Attaf entregou a Al-Sharaa uma missiva endereçada a ele pelo presidente da Argélia Abdelmadjid Tebboune, onde transmitiu seus “renovados parabéns” e esperava que Al-Sharaa cumpra seus deveres “durante levante estágio suplementar” em História da Síria.
O ministério disse que a visitante de Attaf se enquadra na estrutura “as relações históricas entre os dois países fraternos e povos, com o objetivo de procurar maneiras de fortalecê -los e movê -los para as mais altas fileiras disponíveis”.
“A visitante também visa renovar a solidariedade e espeque da Argélia à Síria durante esse estágio frágil de sua história contemporânea”, acrescentou o ministério.
Attaf logo foi para vizinho Líbano Depois sua viagem à Síria.
A Argélia tinha fortes laços com Assad antes de ser expulso por rebeldes em dezembro de 2024. Também tem laços estreitos com a Rússia, o que deu espeque crucial ao regime de Assad durante o conflito sírio.
A Argélia estava ansiosa ao retornar Assad à prega arábico, tendo mantido os laços diplomáticos com seu regime ao longo da guerra.
Atualmente, a Síria está sendo administrada por um governo interino escravizado pelo ex-grupo rebelde Hayat Tahrir al-Sham (HTS) por um “período de transição”, enquanto al-Sharaa procura unificar a pátria profundamente dividida e devastada pela guerra depois mais de 13 anos de guerra.
Uma supressão violenta dos protestos pró-democracia das forças de Assad em 2011 entrou em um conflito multifacetado, que viu a mediação de inúmeras potências regionais e globais, muito porquê grupos e extremistas militantes.
Acredita-se que a guerra tenha matado mais de meio milhão de pessoas e deslocado mais da metade da população pré-guerra do país.
Al-Sharaa prometeu que todas as facções armadas serão dissolvidas e colocadas sob a domínio do Estado, e a Constituição será reescrita, pois ele reiterou que todos os grupos minoritários religiosos na Síria serão tratados porquê cidadãos iguais.
No entanto, foram casos de violência sectária e assassinatos-motivados sectáriosparticularmente em áreas habitadas por Alawis, uma seita religiosa à qual Assad pertence.
Outros grupos religiosos ou étnicos, incluindo CurdosCristãos e drusos, também manifestaram algumas preocupações sobre seu horizonte na Síria.
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