
Pentágono suspende demissões de funcionários civis para revisar impactos na preparação militar
O Pentágono decidiu interromper temporariamente seu projecto de deposição coletiva de funcionários civis, segundo informações obtidas pela CNN com duas fontes familiarizadas com o ponto. A medida foi tomada pelo secretário de Resguardo, Pete Hegseth, em conjunto com o Escritório de Consultoria Universal do Pentágono, visando calcular melhor os efeitos dessa decisão na preparação militar dos Estados Unidos.
A decisão envolve mais de 50 milénio funcionários civis, inicialmente incluídos em um programa de cortes para redução de custos. No entanto, especialistas jurídicos do Pentágono alertaram que as demissões em volume poderiam enfrentar obstáculos legais sob as leis trabalhistas americanas. Diante disso, advogados do Departamento de Resguardo iniciaram uma estudo aprofundada das possíveis consequências da medida.
A seção 129A do item 10 da Constituição dos EUA estabelece que o Pentágono não deve reduzir os níveis programados de funcionários em tempo integral sem uma avaliação adequada de porquê isso afetaria as operações e a prontidão do Tropa. A Constituição também reforça que a segurança e a eficiência militar devem ser priorizadas em relação à economia de custos.
De congraçamento com fontes do Washington Post, em seguida uma visitante ao Pentágono em 19 de fevereiro, membros do Departamento de Produtividade do Governo (sabido porquê Cachorro) alertaram que milhares de funcionários civis poderiam ser dispensados.
Em meio a essa situação, o secretário Pete Hegseth instruiu as lideranças militares a aprimorarem seus planos para depreender uma redução de 8% no orçamento de resguardo ao longo dos próximos cinco anos, com prazo até 24 de fevereiro.
Com um orçamento de mais de 840 bilhões de dólares, o Departamento de Resguardo é a maior instituição federalista dos Estados Unidos, empregando tapume de 950 milénio funcionários civis em diversas funções, incluindo veteranos.
Natividade:(Anadolu Ajansı)