
Juiz dos EUA rejeita pedido da dependência de notícias AP para restabelecer chegada à Moradia Branca e à Força Aérea
O juiz federalista dos Estados Unidos, Trevor McFadden, rejeitou o pedido da dependência de notícias AP para restabelecer temporariamente o chegada ao Salão Oval e à Força Aérea Um, em seguida a gestão Trump ter revogado suas credenciais. McFadden argumentou que a AP não conseguiu provar que sofreu “dano irreparável” com a restrição, destacando que a dependência ainda pode obter informações necessárias por meio de notas fornecidas à Associação de Correspondentes da Moradia Branca.
O juiz afirmou que a exiguidade de chegada físico às atividades presidenciais não representa uma perda significativa para a cobertura jornalística. A decisão foi tomada tapume de 10 dias em seguida a AP entrar com uma ação contra três funcionários do governo Trump, alegando violação da liberdade de prelo, garantida pela Primeira Emenda da Constituição dos EUA.
McFadden marcou uma audiência para 20 de março, onde os argumentos sobre medidas cautelares serão ouvidos. Enquanto isso, ele pediu ao governo Trump que reconsidere a proibição, que está em vigor há duas semanas. A AP argumenta que a restrição é um ataque direto à sua independência editorial e à capacidade de coletar e relatar notícias, exigindo uma correção imediata por secção do tribunal.
Críticas da Moradia Branca à AP
Taylor Budowich, vice-diretor de comunicações da Moradia Branca, criticou a AP na plataforma de mídia social X, acusando a dependência de notícias de praticar “jornalismo irresponsável e não confiável”. Ele afirmou que, embora a liberdade de prelo seja protegida pela Primeira Emenda, isso não garante à AP o recta de acessar o Salão Oval ou a Força Aérea Um.
Budowich também destacou que a AP não utilizou o termo “Golfo da América” em suas reportagens, o que gerou reações por secção da gestão. Ele reiterou que o recta à liberdade de prelo não se estende ao chegada privilegiado a áreas restritas da Presidência.
O caso continua a gerar debate sobre os limites da liberdade de prelo e o chegada de jornalistas às atividades do governo, enquanto a AP procura volver a decisão que suspendeu suas credenciais de cobertura na Moradia Branca.
(Anadolu Ajansı)