
Entidades diversas estão confiantes que o compromisso político para um diálogo nacional inclusivo poderá solucionar alguns problemas que o país enfrenta.
O antigo estadista moçambicano Joaquim Chissano afirma que o documento ora rubricado, é encorajador.
“Com toda a satisfação por sentir que há uma firmeza de todos os participantes, nesta primeira fase que é o olhar para o futuro. Desejo propostas positivas em busca de soluções” disse.
“Muitas vezes foi aqui pronunciada a palavra reconciliação (…), é preciso que haja confiança e que se discuta sempre com serenidade (…..) que as contradições que existirem sirvam para a reflexão na busca de soluções aos problemas que o país enfrenta”, concluiu.
E o presidente do Conselho Islâmico de Moçambique, sheik Aminuddin Muhammad, entende que o diálogo é o caminho mais viável para ultrapassar qualquer diferendo.

“ Pensar diferente é o fenómeno natural. Dois irmãos também não pensam da mesma maneira, sempre há de haver ideias diferentes, mas é aí onde o diálogo actua e acho que é bom ser mais abrangente. Já é altura de a gente tentar mostrar maturidade política através do diálogo, resolver os nossos problemas “, afirmou. (RM)