O Líbano colocará todas as armas sob controle do estado, mas aguardará as “condições certas” para mandar porquê executá -las, disse o presidente Joseph Aoun no domingo, Relatórios de Anadolu.
“O povo libanês não quer guerra e, portanto, as forças armadas são o único corpo responsável pela soberania e independência do Líbano”, disse ele depois uma reunião com o patriarca maronita Bechara Boutros al-Rai.
Ele disse que o estado lidará com a questão das armas do Hezbollah “com visão e responsabilidade”.
“Isso é principal para preservar a tranquilidade social, e assumirei a responsabilidade por isso em cooperação com o governo”, acrescentou.
“Vamos colocar as armas sob controle do estado, mas estamos aguardando as condições certas para mandar porquê isso será feito”, disse Aoun.
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O Hezbollah não comentou imediatamente sobre os comentários de Aoun.
Aoun prometeu em uma entrevista anterior à saída arábico de Londres, al-Araby, al-Jadeed para colocar todas as armas sob controle estatal em 2025.
Ele disse que os membros do Hezbollah podem se juntar ao tropa libanês e “passar por treinamento de integração”.
Em 2006, o Parecer de Segurança da ONU adotou a Solução 1701 para interromper as hostilidades entre o Hezbollah e Israel, estabelecendo uma zona tampão no sul do Líbano e pedindo a implementação do Pacto Taif e outras resoluções internacionais, que exigem o desarmamento de todos os grupos armados no Líbano.
A pressão internacional tem aumentado no Líbano para desarmar o Hezbollah desde o concordância de cessar-fogo de novembro que terminou mais de um ano de confrontos transfronteiriços com Israel.
As autoridades libanesas relataram mais de 2.763 violações israelenses da trégua, incluindo a morte de pelo menos 193 vítimas e ferimentos a 485 outros.
Sob o concordância de sobrestar -fogo, Israel deveria se retirar totalmente do sul do Líbano até 26 de janeiro, mas o prazo foi estendido para 18 de fevereiro, depois que Israel se recusou a executar. Ainda mantém uma presença militar em cinco postos avançados de fronteira.
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