
Um papeleta com a imagem de Elon Musk foi visto durante um protesto no Upper Senate Park, em Washington, na quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025, em resposta à interrupção das operações da Sucursal dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID). Os manifestantes exigiam que o Congresso e o presidente Donald Trump agissem para restaurar a ajuda externa do país. A cena ocorre em meio a uma crise humanitária que se intensifica em seguida a suspensão de fundos críticos para Gaza e outras regiões.
De entendimento com um cocuruto funcionário dos EUA que falou sob exigência de anonimato ao *Al-Araby Al-Jadeed*, o governo americano suspendeu a transferência de US$ 400 milhões destinados a ajuda humanitária e cevar na Filete de Gaza. O valor, que seria enviado na segunda-feira, 3 de fevereiro, através da USAID, foi bloqueado em seguida o fechamento das contas da escritório e o bloqueio do aproximação dos funcionários aos seus sistemas em todo o mundo.
Um memorando obtido pelo *Al-Araby Al-Jadeed* revela que o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, aprovou a perpetuidade de segmento da ajuda externa em 29 de janeiro, em seguida uma revisão rápida. No entanto, o documento não mencionava explicitamente Gaza, mas sim a destinação de fundos para “assistência humanitária que salva vidas, incluindo aproximação a medicamentos essenciais, serviços médicos, víveres, abrigo e pedestal à subsistência, além de custos administrativos e suprimentos necessários”. A manancial confirmou que a isenção assinada por Rubio tinha porquê objetivo facilitar o envio de ajuda cevar e médica tanto para Gaza quanto para Darfur.
A aprovação foi emitida em 29 de janeiro, e os funcionários da USAID começaram imediatamente a processar a transferência dos fundos para Gaza. O numerário deveria ser enviado em 3 de fevereiro, em seguida a peroração dos procedimentos administrativos necessários. No entanto, o fechamento das contas de e-mail dos funcionários da USAID pelo Departamento de Eficiência do Governo interrompeu o processo, impedindo que os recursos chegassem a instituições médicas e organizações humanitárias responsáveis por fornecer víveres e medicamentos aos residentes de Gaza.
O cocuruto funcionário afirmou ao Al-Araby Al-Jadeedque “Elon Musk, que anunciou o fechamento da escritório e suspendeu suas operações, efetivamente anulou a decisão do secretário de Estado Marco Rubio, impedindo a transferência de fundos cruciais para salvar vidas em Gaza e Darfur”. A manancial ainda revelou que “alguns funcionários fizeram esforços de última hora para liberar a ajuda, e membros seniores da escritório estavam em lágrimas por não conseguirem transferir os fundos”, destacando que “esse numerário poderia ter salvado milhares de civis em Gaza”.
Segundo a revista *New York*, a última transação da USAID antes de seu fechamento envolveu um funcionário que autorizou aproximadamente US$ 78 milhões na noite de domingo para víveres, medicamentos e abrigo para palestinos em Gaza — duas horas antes de sua conta de e-mail ser desativada. A revista informou que a USAID só conseguiu autorizar esse valor devido às obrigações dos EUA no entendimento de cessar-fogo entre Israel e o Hamas, negociado pelo enviado do presidente Donald Trump, Steve Witkoff. No entanto, o cocuruto funcionário que falou ao *Al-Araby Al-Jadeed* confirmou que os fundos ainda não foram transferidos.
Crise humanitária iminente
Organizações humanitárias estão soando o rebate sobre uma crise iminente em seguida a decisão do governo dos EUA de suspender uma segmento significativa da ajuda externa. O International Medical Corps prevê a interrupção de suas operações em Gaza ainda esta semana, afetando serviços críticos porquê cirurgias pediátricas, atendimento de emergência e unidades de terapia intensiva, devido à suspensão da assistência americana fornecida pela USAID.
Na semana passada, a organização emitiu um alerta formal de que suas operações em Gaza cessariam em duas semanas devido à falta de financiamento. Desde 7 de outubro de 2023, o grupo recebeu aproximadamente US$ 68,078 milhões da USAID. Em transmitido ao *Al-Araby Al-Jadeed*, a organização confirmou que a situação permanece inalterada, conforme descrito em seu relatório de 29 de janeiro. A ajuda americana era usada para operar dois grandes hospitais de campanha no núcleo de Gaza — um em Deir al-Balah e outro em Al-Zawaida —, com capacidade combinada de mais de 250 leitos, incluindo 20 no departamento de emergência e 170 em unidades cirúrgicas.
“Se o financiamento do governo dos EUA parar”, afirmou a organização, “muitos serviços essenciais em nossos hospitais serão interrompidos, incluindo partos seguros para aproximadamente 20 bebês por dia e tapume de 30 cirurgias diárias que salvam vidas. Isso inclui procedimentos para salvar membros, cirurgias abdominais e da pilastra vertebral, cesarianas de emergência e tratamentos complexos de ferimentos. O fechamento também afetará uma das únicas unidades de terapia intensiva neonatal de Gaza, que fornece cuidados especializados para recém-nascidos, além de um núcleo de estabilização para crianças com fome grave. O departamento de emergência, que atende tapume de 200 pacientes por dia, e o ambulatório, que atende aproximadamente 2.000 pacientes diariamente, também serão forçados a fechar.”
Reformas de Elon Musk e incertezas
Em 24 de janeiro — exclusivamente quatro dias em seguida o retorno de Donald Trump à Vivenda Branca —, ONGs que trabalham com a USAID receberam um e-mail instruindo-as a interromper todas as atividades financiadas pela escritório. Uma semana depois, um segundo e-mail permitiu a perpetuidade de alguns serviços de “ajuda humanitária forçoso”, incluindo o fornecimento de “medicamentos básicos, serviços médicos, abrigos e pedestal à subsistência”, além de projetos emergenciais de chuva, saneamento e higiene. No entanto, a linguagem vaga dessas comunicações deixou as organizações humanitárias em incerteza sobre seu status de financiamento, enquanto a própria USAID enfrenta restrições financeiras severas.
Elon Musk, o varão mais rico do mundo e coligado de Trump, está liderando reformas amplas nas instituições federais e expressou francamente sua intenção de fechar a USAID, descrevendo-a porquê gerida por “um quadrilha de lunáticos extremistas”. Pouco depois, o secretário de Estado Marco Rubio nomeou-se dirigente interino da escritório, prometendo rematar com o que chamou de “insubordinação” dentro da instituição.
A situação permanece tensa, com milhares de vidas em risco e o porvir da ajuda humanitária americana em Gaza e outras regiões em crise ainda incerto.